História Islâmica

Navegadores Muçulmanos: Colombo não foi o primeiro a cruzar o Atlântico

Navegadores Muçulmanos: Colombo não foi o primeiro a cruzar o Atlântico

  Ao contrário do que aprendemos na escola, Cristóvão Colombo não foi o primeiro a chegar às Américas. Várias evidências mostram que muçulmanos árabes, africanos ocidentais e otomanos chegaram ao destino antes dele. Provas como mapas, palavras semelhantes ao árabe, barras de ouro e até mesmo um intérprete confirmam essas viagens. O poema antigo que as crianças nas escolas americanas mais reconhecem começa com o verso: “Em 1492, Colombo navegou o oceano azul…” De fato, no ano de 1492, Cristóvão …

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O Reinado do Sultão Suleyman Kanuni e o auge do Império Otomano

O Reinado do Sultão Suleyman Kanuni e o auge do Império Otomano

  O reinado do Sultão Suleyman marca a era de ouro do Império Otomano. Através dele, o Império Otomano atingiu a maior extensão territorial de sua história. A reforma constitucional e a isenção de alguns tributos aos camponeses, também marcaram seu reinado. marcaram seu reinado. Quando os otomanos começaram sua ascensão meteórica, no início de 1300, eles eram um pequeno grupo de guerreiros às margens do mundo muçulmano. De origens humildes, Ghazi Osman foi o fundador do Estado com o …

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Mimar Sinan: O maior Arquiteto de todos os tempos

Mimar Sinan: O maior Arquiteto de todos os tempos

  O Islam tem uma história rica que revela profissionais dedicados e competentes no que fazem. Um deles foi Mimar Sinan, um arquiteto que construiu monumentos exuberantes no século XVI. Suas magníficas obras são apreciadas até os dias de hoje. Mimar Sinan deixou pontes, faculdades, prédios públicos e mais de 140 mesquitas como seu legado. A história islâmica é preenchida com arquitetos geniais. Alguns dos maiores monumentos da Terra são produtos de muçulmanos que queriam construir belas estruturas que mostram …

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Expulsão dos Mouriscos: Os Esquecidos da Espanha

Expulsão dos Mouriscos: Os Esquecidos da Espanha

  Al Andalus era uma região muçulmana, na qual os fiéis do Islam conviviam em relativa paz com cristãos e judeus. Porém, a Reconquista da Espanha transformou este cenário em um quadro de genocídio aos muçulmanos. Por isso, ondas de ataque à população eram comuns fazendo com que fosse necessário o uso da força para se defender. Um dos eventos verdadeiramente trágicos na história islâmica é a perda de al Andalus, a Espanha muçulmana. Durante séculos, a Península Ibérica era …

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Pioneiros da Aviação – Voo no Século 17

Pioneiros da Aviação – Voo no Século 17

  Uma das acusações mais duradouras (e incorretas) feitas sobre o Império Otomano é que era intelectualmente estagnado. Orientalistas historiadores afirmam que os otomanos viam a ciência e religião como mutuamente excludentes e incompatíveis, ao contrário das dinastias muçulmanas anteriores. Enquanto essa acusação pode ser verdade para alguns períodos na história otomana, houve muitos exemplos de progresso científico e intelectual otomano. Um exemplo notável foram as tentativas de voo humano feito por um par de irmãos em 1600 em Istambul. …

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Aurangzeb e o reinado Islâmico na Índia

Aurangzeb e o reinado Islâmico na Índia

  Quando os historiadores olham para o domínio muçulmano na Índia, a sua perspectiva molda muito a forma como eles apresentam personagens históricos. Algumas pessoas são vistas como líderes grandes e iluminados, enquanto outros são tiranos cruéis. Ninguém é mais controverso do que o Imperador Mughal Aurangzeb Alamgir, que governou entre 1658 e 1707. Por Hindus e Sikhs, ele é visto como um imperador cruel e impiedoso que restringiu liberdades e impôs um regime religiosamente intolerante sobre o povo. Por …

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Declínio do Império Otomano – Parte 1: Políticas e Economia

Declínio do Império Otomano – Parte 1: Políticas e Economia

  O Império Otomano durou entre os anos 1300 e 1922, atingindo seu auge por volta do século XV. No sultanato, a sucessão era hereditária. Os filhos do sultão eram governadores e ele escolhia qual deles o sucederia após sua morte. Porém, Ahmed I mudou o sistema de sucessão, o que gerou novos governantes despreparados e incompetentes. Outros problemas, como inflação e acordos com os novos Estados europeus, favoreceram o declínio do Império. Ao longo da história islâmica, impérios se …

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Declínio do Império Otomano – Parte 2: Declínio Islâmico

Declínio do Império Otomano – Parte 2: Declínio Islâmico

  Além das razões políticas e econômicas, acontecimentos sociais e religiosos foram importantes para a queda do Império. Inspirado nos novos Estados europeus, o Sultão Mahmud II instituiu mudanças dentro do governo e em suas tropas. Leis baseadas na Shariah foram extintas, assim como a estrutura de justiça e equidade que o Islam trouxe para o Império Otomano. Em 1876, o Sultão Abdulhamid II assumiu e fez esforços no sentido de defender o Islam, mas não conseguiu salvar o Império. …

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Declínio do Império Otomano – Parte 3: Nacionalismo

Declínio do Império Otomano – Parte 3: Nacionalismo

  Além de questões políticas, econômicas, sociais e religiosas, o nacionalismo também foi importante para o declínio do Império Otomano. O Sistema de Millet garantia liberdade religiosa a fiéis cristãos e judeus e não lhes dava motivo para revoltarem-se contra o Império. Mas as reformas Tanzimat e o apoio nacionalista das nações europeias conseguiram motivar revoltas. Na Parte 1 desta série, nós olhamos para o impacto que os problemas políticos e econômicos tiveram para derrubar esta dinastia de longa duração. …

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Como os muçulmanos ajudaram a Independência Americana

Como os muçulmanos ajudaram a Independência Americana

  Embora a islamofobia seja muito praticada nos Estados Unidos, os muçulmanos influenciaram positivamente a base da Revolução Americana – o Iluminismo. Ideias famosas de pensadores como Locke, Descartes, Isaac Newton e Montesquieu foram reproduções de pensamentos islâmicos. Além disso, os muçulmanos foram pioneiros em fazer e beber café na época em que a Europa vivia em constante embriaguez alcoólica. As ideias dos muçulmanos, a cafeína e as casas de café foram fundamentais para o Iluminismo e, consequentemente, para a …

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