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As Táticas da Propaganda Anti-Islâmica

A propaganda anti-islâmica é praticada há centenas de anos e atualmente a mídia e figuras famosas fazem uso dela continuamente. Entenda a questão, acesse!

Em Nome de Allah, o Infinitamente Bom, o Misericordioso.

Allah nos disse que sempre haverá pessoas com a intenção de representar o Islam enganosamente e de fazer com que ele pareça perverso. Nossa palavra para isso atualmente é “islamofobia”, que significa propagar medo e ódio contra o Islam. A maioria das pessoas que são opostas ao Islam simplesmente receberam informações falsas e devemos proporcionar a elas uma perspectiva verdadeira do Islam, mesmo enquanto outras pessoas, sabendo da verdade, difamam a religião deliberadamente.

Allah disse:

الَّذِينَ يَصُدُّونَ عَن سَبِيلِ اللَّهِ وَيَبْغُونَهَا عِوَجًا وَهُم بِالْآخِرَةِ كَافِرُونَ

“São os que afastam os demais da senda de Deus, anunciam-na tortuosa e negam a vida futura!” (Alcorão 7:45)

E Allah disse:

الَّذِينَ يَسْتَحِبُّونَ الْحَيَاةَ الدُّنْيَا عَلَى الْآخِرَةِ وَيَصُدُّونَ عَن سَبِيلِ اللَّهِ وَيَبْغُونَهَا عِوَجًا أُولَٰئِكَ فِي ضَلَالٍ بَعِيدٍ

Quanto àqueles que preferem a vida terrena à outra vida, e desviam os demais da senda de Deus, procurando fazê-la tortuosa, esses estão em profundo erro.” (Alcorão 14:3)

Devemos responder a essas alegações com conhecimento, bom caráter e sabedoria, para reduzir ao máximo os efeitos negativos delas e para corrigir o entendimento dos que foram enganados intencionalmente.

Os pregadores anti-islâmicos empregam alguns métodos desonestos para atingir seus objetivos. Eles muitas vezes citam textos apócrifos do Islam, como o conteúdo de história de At-Tabari e de Ibn Ishaq. Esses livros contêm algumas narrações esquisitas e inadequadas que não são consideradas autênticas, mesmo pelos que as narraram. Os pregadores anti-islâmicos citam essas passagens como se fossem autênticas para prejudicar o Islam. No entanto, esses livros não são referências autoritativas, pois contêm muitos relatos com cadeias de transmissão incompletas.

At-Tabari, por exemplo, na introdução ao seu texto de história, afirma claramente que menciona narrações que são provavelmente falsas, algumas ao ponto de serem detestáveis, e as atribui exclusivamente aos que as narraram. Na posição de historiador, ele queria documentar o que as pessoas narravam e, diferente de al-Bukhari e de Muslim, a obra dele nunca teve o propósito de ser uma coletânea de relatos autênticos.

At-Tabari escreve:

وليعلم الناظر في كتابنا هذا أن اعتمادي في كل ما أحضرت ذكره فيه مما شرطت أني راسمه فيه إنما هو على ما رويت من الأخبار التي أنا ذاكرها فيه والآثار التي أنا مسندها إلى رواتها فيه دون ما أدرك بحجج العقول واستنبط بفكر النفوس إلا اليسير القليل منه إذ كان العلم بما كان من أخبار الماضين وما هو كائن من أنباء الحادثين غير واصل إلى من لم يشاهدهم ولم يدرك زمانهم إلا بأخبار المخبرين ونقل الناقلين دون الاستخراج بالعقول والاستنباط بفكر النفوس فما يكن في كتابي هذا من خبر ذكرناه عن بعض الماضين مما يستنكره قارئه أو يستشنعه سامعه من أجل أنه لم يعرف له وجها في الصحة ولا معنى في الحقيقة فليعلم أنه لم يؤت ذلك من قبلنا وإنما أتى من قبل بعض ناقليه إلينا وإنا إنما أدينا ذلك على نحو ما أدي إلينا

“O leitor deve saber que, a respeito de todos que mencionei e fiz questão de incluir neste texto, me baseio em tradições e relatos que foram transmitidos, os quais atribuo aos que os transmitiram. Confio apenas, muito excepcionalmente, no que pode ser constatado por meio de argumentos racionais e deduzido por processos internos de pensamento, pois o conhecimento da história dos homens do passado, dos homens dos tempos recentes e de acontecimentos não está ao alcance dos que não puderam observá-los e viver no tempo deles, exceto por meio de informações e transmissões proporcionadas por informantes e narradores. Esse tipo de coisa não é apreensível por meio da razão, nem são algo que podemos deduzir com processos internos de pensamento. É possível que este meu texto contenha algumas informações, que menciono segundo a autoridade de certos homens do passado, que serão reprovadas pelo leitor e detestadas por quem as escutar, pois pode ser que não se encontre nada válido e nenhum significado real. Nestes casos, é preciso saber que essas informações não são oriundas do escritor, mas daqueles que as transmitiram a ele. São meros relatos, tal como nos foram relatados.”

Fonte: Tarīkh At-Tabari, 3

Da mesma forma, Imam Ahmad nos alertou sobre o que é narrado nos livros de história e de exegese (tafsīr). Muitos desses livros contêm passagens apócrifas, sem autenticidade, que os escritores anti-islâmicos usam contra o Islam.

Ibn Taymiyyah escreveu:

قَدْ نَصَبَ اللَّهُ الْأَدِلَّةَ عَلَى بَيَانِ مَا فِيهَا مِنْ صَحِيحٍ وَغَيْرِهِ وَمَعْلُومٌ أَنَّ الْمَنْقُولَ فِي التَّفْسِيرِ أَكْثَرُهُ كَالْمَنْقُولِ فِي الْمَغَازِي وَالْمَلَاحِمِ وَلِهَذَا قَالَ الْإِمَامُ أَحْمَد ثَلَاثَةُ أُمُورٍ لَيْسَ لَهَا إسْنَادٌ التَّفْسِيرُ وَالْمَلَاحِمُ وَالْمَغَازِي وَيُرْوَى لَيْسَ لَهَا أَصْلٌ أَيْ إسْنَادٌ لِأَنَّ الْغَالِبَ عَلَيْهَا الْمَرَاسِيلُ مِثْلُ مَا يَذْكُرُهُ عُرْوَةُ بْنُ الزُّبَيْرِ وَالشَّعْبِيُّ وَالزُّهْرِيُّ وَمُوسَى بْنُ عُقْبَةَ وَابْنُ إسْحَاقَ

“Allah nos deu provas que estabelecem a autenticidade, ou a ausência dela, das narrações que são fundamentais no que diz respeito à religião. Sabe-se bem que a maioria do que é relatado nos livros de exegese é semelhante ao que é relatado nos livros de história e sobre batalhas. Por esse motivo, Imam Ahmad disse que três coisas não são confiáveis: exegeses, histórias de batalhas e a história em geral. Esses assuntos são narrados sem fundamentos ou cadeia de transmissão por pessoas que omitem narradores, como o que é mencionado por Urwah ibn Az-Zubair, Ash-Sah’bi, Az-Zuhri, Musa ibn Uqbah e Ibn Ishaq.”

Fonte: Majmu’ Al-Fatawa, 13/346.

Allah disse:

أَفَتَطْمَعُونَ أَن يُؤْمِنُوا لَكُمْ وَقَدْ كَانَ فَرِيقٌ مِّنْهُمْ يَسْمَعُونَ كَلَامَ اللَّهِ ثُمَّ يُحَرِّفُونَهُ مِن بَعْدِ مَا عَقَلُوهُ وَهُمْ يَعْلَمُونَ

“Aspirais, acaso, a que os judeus creiam em vós, sendo que alguns deles escutavam as palavras de Deus e, depois de as terem compreendido, alteravam-nas conscientemente?” (Alcorão 2:75)

Este versículo critica alguns dos judeus que mudavam o significado da Torá, mesmo depois de terem compreendido a intenção de seus versículos. Ainda assim, é um fenômeno generalizado que muitos que vão contra a religião de Allah desejam alterá-la com variados métodos desonestos de interpretação. No nosso caso, muitas vezes o Alcorão e a Sunnah são traduzidos incorretamente ou citados fora de contexto apropriado.

Por exemplo, eu diria que os versículos do Alcorão com mais traduções incorretas são os que permitem a guerra. Alguns sábios clássicos se referiam a eles como “versículos da espada” – a “espada” como símbolo de justiça – mas pregadores anti-islâmicos reinterpretam a espada como símbolo de agressão. Eles citam as palavras de Allah:

فَإِذَا انسَلَخَ الْأَشْهُرُ الْحُرُمُ فَاقْتُلُوا الْمُشْرِكِينَ حَيْثُ وَجَدتُّمُوهُمْ وَخُذُوهُمْ وَاحْصُرُوهُمْ وَاقْعُدُوا لَهُمْ كُلَّ مَرْصَدٍ

“Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis.” (Alcorão 9:5)

Com essa metade do versículo, eles concluem que o Islam prescreve a matança de todos os não-muçulmanos simplesmente por não serem muçulmanos, mas omitem o restante do versículo:

فَإِن تَابُوا وَأَقَامُوا الصَّلَاةَ وَآتَوُا الزَّكَاةَ فَخَلُّوا سَبِيلَهُمْ إِنَّ اللَّهَ غَفُورٌ رَّحِيمٌ

Porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.” (Alcorão 9:5)

O versículo se refere aos que iniciavam agressões contra a comunidade islâmica, que são o motivo de eles serem convocados ao arrependimento. Se o fizessem, a guerra terminaria. No versículo seguinte, basta que eles cessem as agressões para que guerra acabe:

وَإِنْ أَحَدٌ مِّنَ الْمُشْرِكِينَ اسْتَجَارَكَ فَأَجِرْهُ حَتَّىٰ يَسْمَعَ كَلَامَ اللَّهِ ثُمَّ أَبْلِغْهُ مَأْمَنَهُ ذَٰلِكَ بِأَنَّهُمْ قَوْمٌ لَّا يَعْلَمُونَ

“Se um dos idólatras procurar a tua proteção, ampara-o, para que escute a palavra de Deus e, então, escolta-o até que chegue ao seu lar, porque (os idólatras) são insipientes.” (Alcorão 9:6)

Os pregadores anti-islâmicos só podem derivar seus significados distorcidos desconsiderando este contexto e o significado mais abrangente da passagem.

M. A. S. Abdul Halīm, professor de estudos da África e do Oriente da Universidade de Londres, escreve:

“Alguns não-muçulmanos consideram que o verbo da frase “matai os idólatras” é o que representa a atitude islâmica para com a guerra. Até alguns muçulmanos assumem essa perspectiva e alegam que o versículo ab-roga muitos outros versículos, como “Não há imposição quanto à religião,” (Alcorão 2:256) e até mesmo, segundo um extremista solitário, “Ele é o Indulgente, o Misericordiosíssimo.

Esta interpretação absurda isola e remove do contexto uma pequena frase, que dá muitos motivos para o mandamento de combater tais politeístas: frequentemente eles quebravam acordos e apoiavam outros contra os muçulmanos, iniciavam hostilidades contra os muçulmanos, impediam outros de se tornarem muçulmanos, os expulsavam da Mesquita Sagrada e até mesmo de suas próprias casas. A passagem menciona ao menos oito vezes as transgressões desses indivíduos contra os muçulmanos.

Além disso, mantendo a consistência com as restrições à guerra em outras partes do Alcorão, o contexto imediato deste “versículo da espada” faz uma concessão aos politeístas que não quebram seus acordos e que mantêm a paz com os muçulmanos. Ele ordena que os inimigos que buscam a segurança sejam protegidos e levados ao local de segurança que buscam. Todo esse contexto do versículo 9:5, com todas essas restrições, é ignorado pelos que procuram apenas isolar partes de frases para basearem a teoria deles de que o Islam é violento.”

Fonte: The Qur’an, English translation and parallel Arabic text (O Alcorão, traduzido para o inglês com o texto paralelo em árabe), pg. xxiii.

De maneira parecida, pregadores anti-islâmicos citam alguns versículos do Alcorão para tentarem passar a ideia de que o Islam é cruel com as mulheres. Eles citam as palavras de Allah:

وَاللَّاتِي تَخَافُونَ نُشُوزَهُنَّ فَعِظُوهُنَّ وَاهْجُرُوهُنَّ فِي الْمَضَاجِعِ وَاضْرِبُوهُنَّ فَإِنْ أَطَعْنَكُمْ فَلَا تَبْغُوا عَلَيْهِنَّ سَبِيلًا

“Quanto àquelas, de quem suspeitais deslealdade, admoestai-as (na primeira vez), abandonai os seus leitos (na segunda vez) e castigai-as (na terceira vez); porém, se vos obedecerem, não procureis meios contra elas. Sabei que Deus é Excelso, Magnânimo.” (Alcorão 4:34)

Eles traduzem a “castigai-as” como “batei-as”, como se o versículo permitisse que os homens ferissem suas esposas, mas há consenso entre os comentaristas do Alcorão de que “castigai-as” aqui deve ser sem severidade (ghayru mubarrih). Esse castigo não deve ser algo que possa ferir a esposa. Pelo contrário, é um método de orientação, com o propósito de fazê-la perceber a severidade de seus erros. Por este motivo, Ar-Razi disse:

أن يكون الضرب بمنديل ملفوف أو بيده ولا يضربها بالسياط ولا بالعصا

“Deve indicar bater com um pano dobrado ou com a palma da mão, e o homem não deve bater nela com chicotes ou porretes.”

Fonte: Tafsīr Ar-Razi, 4:34.

Esses dois assuntos, a guerra e as mulheres, costumam ser usados para demonizar o Islam e os muçulmanos. Como resultado, devemos responder com o que o Alcorão e a Sunnah nos ensinam de verdade sobre a guerra e sobre as mulheres.

Quanto à guerra, Allah a prescreveu como meio de autodefesa e apenas como último recurso, caso todas as medidas pacíficas não tenham resultado.

Allah disse:

وَإِن جَنَحُوا لِلسَّلْمِ فَاجْنَحْ لَهَا وَتَوَكَّلْ عَلَى اللَّهِ إِنَّهُ هُوَ السَّمِيعُ الْعَلِيمُ

“Se eles se inclinam à paz, inclina-te tu também a ela, e encomenda-te a Deus, porque Ele é o Oniouvinte, o Sapientíssimo.” (Alcorão 8:61)

Ali ibn Abu Talib relatou “O Mensageiro de Allah ﷺ disse:

إِنَّهُ سَيَكُونُ بَعْدِي اخْتِلَافٌ أَوْ أَمْرٌ فَإِنْ اسْتَطَعْتَ أَنْ تَكُونَ السِّلْمَ فَافْعَل

Em verdade, depois de mim virão conflitos ou ocorrências. Então, se puderem resolvê-los em paz, o façam.

Fonte: Musnad Ahmad, 697. Hadith Autêntico (Sahih).

Quanto às mulheres, Allah comandou os homens as tratarem com gentileza, e o Profeta ﷺ disse que os melhores homens são os que são melhores com as mulheres.

Allah disse:

وَعَاشِرُوهُنَّ بِالْمَعْرُوفِ

E harmonizai-vos entre elas.” (Alcorão 4:19.)

Abu Huraira relatou: “O Mensageiro de Allah ﷺ disse:

أَكْمَلُ الْمُؤْمِنِينَ إِيمَانًا أَحْسَنُهُمْ خُلُقًا وَخِيَارُكُمْ خِيَارُكُمْ لِنِسَائِهِمْ خُلُقًا

‘Os crentes de fé mais completa são os melhores de caráter, e os melhores entre vocês são os de melhor conduta com suas mulheres.’”

Fonte: Sunan At-Tirmidhi, 1162. Hadith Autêntico (Sahih).

Por fim, os pregadores anti-islâmicos tentam fazer manobras de publicidade, esperando que os muçulmanos reajam de forma negativa, com má conduta ou até mesmo violência. Testemunhamos acontecimentos desse tipo quando algumas pessoas trouxeram a público a intenção delas de queimar o Alcorão e de produzir um filme anti-islâmico caluniando o Profeta Muhammad ﷺ.

De fato, provocar os crentes a cometerem injustiças é o plano do Satanás. O Satanás perdeu as esperanças de que os que rezam possam adorá-lo, então busca abusar da raiva deles.

Jabir ibn Abdullah relatou: “O Mensageiro de Allah ﷺ disse:

إِنَّ الشَّيْطَانَ قَدْ يَئِسَ أَنْ يَعْبُدَهُ الْمُصَلُّونَ وَلَكِنْ فِي التَّحْرِيشِ بَيْنَهُمْ ‏

“Em verdade, o Satanás perdeu as esperanças de fazer com que os que fazem as orações o adorem. Em vez disso, ele provoca a discórdia entre eles.”

Fonte: Sunan At-Tirmidhi, 1937, Hadith Autêntico (Sahih).

Quando os muçulmanos reagem negativamente a esses acontecimentos, eles estão sendo induzidos pelo Satanás. Esse tipo de má conduta no muçulmano dá a eles uma arma poderosa para usarem contra o Islam. Nesses casos, Allah nos disse para sermos pacientes com os que abusam de nós e de nossa religião.

Allah disse:

وَلَتَسْمَعُنَّ مِنَ الَّذِينَ أُوتُوا الْكِتَابَ مِن قَبْلِكُمْ وَمِنَ الَّذِينَ أَشْرَكُوا أَذًى كَثِيرًا وَإِن تَصْبِرُوا وَتَتَّقُوا فَإِنَّ ذَٰلِكَ مِنْ عَزْمِ الْأُمُورِ

Ouvireis muitas blasfêmias daqueles que recebem o Livro antes de vós, e dos idólatras; porém, se perseverardes pacientemente e temerdes a Deus, sabei que isso é um fator determinante, em todos os assuntos.” (Alcorão 3:186)

Allah também ordena que perdoemos os que representam a nossa religião incorretamente e que não procuremos nos vingar deles.

Allah disse:

قُل لِّلَّذِينَ آمَنُوا يَغْفِرُوا لِلَّذِينَ لَا يَرْجُونَ أَيَّامَ اللَّهِ لِيَجْزِيَ قَوْمًا بِمَا كَانُوا يَكْسِبُونَ

“Dize aos fiéis que perdoem aqueles que não esperam o dia de Deus, pois cabe a Ele retribuir a cada povo segundo o seu merecimento.” (Alcorão 45:14)

Portanto, a melhor maneira de reagir à propaganda anti-islâmica é com conhecimento de nossas escrituras e o bom caráter dos profetas. Se formos capazes de reagir positivamente dessa maneira, podemos diminuir o efeito negativo dela e crescer em boas obras.

O sucesso vem de Allah, e Allah sabe mais.

Links para Leitura

Fonte: https://abuaminaelias.com/methods-islamophobic-propaganda/

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